A idéia do Fantasticon é reunir pessoas interessadas em Literatura Fantástica (ficção científica, fantasia e horror) para que elas possam se encontrar, debater idéias, trocar informações, levantar tendências e se divertir.
A proposta é incentivar e enriquecer o estudo e o debate sobre o Fantástico no Brasil. Para isso, contaremos com palestras, mesas-redondas, oficinas, mostra de filmes, exposições, lançamentos, sessões de autógrafos e muita confraternização! (Fantasticon)
domingo, 14 de agosto de 2011
V Fantasticon 2011 (Simpósio de Literatura Fantástica)
terça-feira, 21 de junho de 2011
Quem revisa o Revisor?
Sabemos que a ausência de posts aqui no Autores Anônimos não é algo digno de nota, e tampouco estamos orgulhosas disso, mas motivos de força maior (ou seja, falta de tempo) nos deixaram um pouco ausentes desse nosso espaço. Mas aos poucos vamos retornar à velha forma, caros (e estimados) leitores! (Mas nossa conta no twitter está sempre ativa, okay?)
--x--
"Quem vigia os vigilantes?", já dizia o poeta romano Juvenal. A frase possui infinitas possibilidades filosóficas mas, linguísta que sou, resolvi "trazer a sardinha pro meu lado".
Afinal, quem revisa o revisor?
sábado, 23 de abril de 2011
Crônica: do Amor eterno
Apenas uma pequena homenagem para o Dia Mundial do Livro. Espero que gostem.
Medeia
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Blogagem Coletiva: O que leva você a comprar um livro?
Novamente estamos fazendo parte da blogagem coletiva proposta no Livros e Afins, cujo tema é: "O que leva você a comprar um livro?". Perguntinha apetitosa para bookworms feito nós, non?
terça-feira, 12 de abril de 2011
Conto: Do medo
Foi como uma bomba. Não havia lógica, apenas confusão. Eu não conseguia processar o que estava acontecendo diante dos meus olhos. Meu mundo não era mais o mesmo.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Belas e infiéis: Algumas considerações sobre Tradução Literária
Ainda sou uma novata na área de tradução, ainda nesse princípio de vivência do que é realmente ser uma tradutora, mas tenho lido e estudado um bocado sobre o assunto, tentando apreender ao máximo qualquer coisa que possa me ajudar a ser competente - porque acreditem, as críticas a quem trabalha na área são ferozes, principalmente por quem é leigo no assunto.
sexta-feira, 25 de março de 2011
7 fatos sobre o curso de Letras
Eu tenho o péssimo (e útil) hábito de ficar fazendo listas sobre tudo: o que gosto, o que não gosto, músicas, livros e filmes favoritos, coisas que me marcaram... E encontrei no meu caderninho-amigo uma lista com 7 fatos sobre quem cursa ou é formado em Letras - assim como eu, Medeia, linguísta orgulhosa, e a minha estimada amiga Calipso. E são eles:
domingo, 20 de março de 2011
A velocidade energética em "São Bernardo", de Graciliano Ramos
Segundo romance do autor brasileiro Graciliano Ramos, São Bernardo (1934) narra a história de Paulo Honório, homem ambicioso que não mede esforços para conseguir a fazenda São Bernardo e ser bem sucedido em sua empreitada. Um dos aspectos centrais neste romance é a questão temporal, o modo como o protagonista lida com o tempo para alcançar o seu objetivo - e que eu, Medeia, gostaria de dividir com vocês neste post. Acredito que é uma maneira interessante de se caracterizar um personagem, e Graciliano é mestre em fazer isso através de fatores externos ao(s) personagem(ns), não só neste romance, mas em outras obras também.
Daqui em diante teremos spoilers do romance.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Blogagem Coletiva: Personagem favorito
Novamente estamos participando da blogagem coletiva do Livros e Afins, agora com o tema "Meu personagem favorito de livro". Como nós, Calipso e Medeia, já nos conhecemos no meio virtual há um bocado de tempo, ficou fácil saber quem é o personagem favorito de cada uma, mas nunca é demais declarar o nosso amor incondicional a esse ou aquele personagem, e o quanto eles fazem parte da nossa vida literária.
XxX
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Quando o sotaque atrapalha o romance... (by Medeia)
Eu assumo ter uma certa adoração por música em geral. Não só na sua forma convencional (letra e melodia), mas pela musicalidade presente nas palavras, no ritmo das frases, na entonação que pode dar significados àquilo que desejamos transmitir... E tenho certa obsessão por sotaques. Não sei se é uma coisa de linguísta (embora ache que a cara Calipso concorde comigo), mas sou fascinada em perceber como uma mesma língua pode mudar tanto de uma região para outra.
Alguns textos acadêmicos abordam isso de forma chata e pedante, como se tratar de algo tão rico como a variação linguística pudesse ser confinado à teorias e nomenclaturas, sem ter aquele toque vivo e pulsante que é a língua em toda sua beleza.
Então, para dividir com vocês essa minha fascinação linguísta-musical, deixo o vídeo da música "Let's call the whole thing off", composta por George e Ira Gershwin em 1937 e interpretada adoravelmente por Louis Armstrong e Ella Fitzgerald no vídeo abaixo. A música tem uma forma interessante de mostrar diferentes sotaques e como isso influencia no relacionamento do casal - será que eles vão aprender a lidar com essas diferenças?
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Conto: O menino que colecionava palavras
O menino que colecionava palavras
Will – como foi apelidado pelo irmão mais velho que não sabia pronunciar William direito – ainda era um bebê quando a mãe notou que ele seria uma criança diferente.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Por que gostamos de ler?
Passeando pela internet, lendo blogs sobre livros e leitura, descobrimos a blogagem coletiva proposta pelo Livros e Afins, e óbvio que estamos participando (apesar do horários avançado).
Então, eis as nossas razões para gostarmos tanto de ler.
XxX
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Manifesto Anonimato
Anônimo
n adjetivo
1 que não tem o nome ou a assinatura do criador; sem autoria
Exs.: pintura a.
missiva a.
n adjetivo e substantivo masculino
2 que ou aquele que não revela o seu nome
Exs.: admirador a.
recebeu flores de um a.
2.1 Rubrica: bibliologia.
diz-se de ou autor que não assina sua obra com seu nome nem com outro substituinte
Obs.: cf. criptônimo
3 que ou o que é obscuro, desconhecido; que ou o que não tem nome ou renome
Exs.: compositor a.
é um a. qualquer
n adjetivo
1 que não tem o nome ou a assinatura do criador; sem autoria
Exs.: pintura a.
missiva a.
n adjetivo e substantivo masculino
2 que ou aquele que não revela o seu nome
Exs.: admirador a.
recebeu flores de um a.
2.1 Rubrica: bibliologia.
diz-se de ou autor que não assina sua obra com seu nome nem com outro substituinte
Obs.: cf. criptônimo
3 que ou o que é obscuro, desconhecido; que ou o que não tem nome ou renome
Exs.: compositor a.
é um a. qualquer
Como podemos definir o anonimato e a sua importância na vida das pessoas? De quantas maneiras podemos perceber que ser ‘apenas mais um na multidão’ é muito mais importante que ter a vida devassada pela fome incontrolável da sociedade moderna de saber tudo sobre tudo e sobre todos?
Este blog foi criado, principalmente, para dar vazão a pensamentos, considerações, reservas, indignações, delírios, criações e assuntos que nos levam à caneta, ao computador, ao guardanapo, sem a necessidade de nos identificarmos, sem a necessidade de nos colocarmos como pessoas que buscam fama e atenção, fenômeno que se multiplica quando se cria um blog com ideias e conteúdos distintos.
Se houver reconhecimento, ótimo! Se não, ótimo também! Nosso objetivo é manter nossa necessidade, que se aproxima muito do vital, de escrever, de nos expressar por meio das palavras, que são a ponte entre a ideia e a ação. Dar vazão à criatividade, dar forma às vozes que sussurram histórias em nossa mente o tempo inteiro, diariamente, implorando por uma chance de ganhar vida própria. Porque momentos vão e vêm, mas o verbo eterniza-os, dá ordem ao caos, subverte o sentido das coisas.
Não esperamos compreensão ou aceitação, queremos apenas ser fieis às nossas convicções e que elas nos representem da melhor maneira possível, mas sem nos acorrentarmos à ideia vil de que se expressar em um ambiente como a web é prerrogativa para nos ‘adaptarmos’ às opiniões que, muitas vezes, podem expressar exatamente o contrário do que acreditamos.
Assim, buscamos aqui o entendimento por meio da palavra; a discussão por meio da tolerância; a compreensão por meio da inteligência (que é um dom coletivo). Não pretendemos, em hipótese alguma, moldar opiniões ou tornar tendenciosas nossas ideias, de modo a influenciar seja quem for. Nos pautamos, sobretudo, pelo respeito à opinião, não importa qual seja, porque esse é o princípio básico para que o diálogo seja uma prática construtiva e libertadora. O pensamento livre será uma prerrogativa forte neste espaço, obviamente havendo respeito e cordialidade entre todos.
Por fim, esperamos que este seja um lugar de reflexão, diversão e diálogo para todos que nos agraciarem com o tempo dedicado à leitura de nossos textos, pois é isto que pretendemos oferecer e receber enquanto estivermos ativas na nossa tarefa de propagar o dom da palavra.
Um abraço,
Calipso e Medeia.
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